No
dia vinte de agosto de dois mil e treze, deu-se inÃcio ao IV Encontro do PNAIC,
o qual foi desenvolvido as temáticas da unidade IV, foi discutido sobre o relacionamento entre lúdico e sala
de aula deve-se à influência de diferentes abordagens teóricas.
Construtivistas: necessidade da participação efetiva
do sujeito na construção do conhecimento, desde os primeiros dias de vida, as
brincadeiras se constituem como situações de aprendizagem.
Sociointeracionistas:
na infância a
atividade principal da criança é a brincadeira. Ela aprende a interagir e
compreende o mundo. O professor é mediador da atividade lúdica. (LEONTIEV,1988;
VYGOTSKY,1994).
Diferentes matrizes
teóricas defendem a ludicidade como base para a aprendizagem. Há muitos
debates sobre qual é o papel do professor nessas situações.
Destacamos que ao tratarmos das
brincadeiras e jogos, não nos referimos apenas aos que ajudam na aprendizagem
do sistema alfabético, mas também aos que auxiliam na aprendizagem de todos
os conteúdos dos outros componentes curriculares.
“É preciso compreender que nenhuma
das brincadeiras propostas traz conhecimentos prontos e, portanto, não pode ser
utilizada como única estratégia para alfabetizar. O seu uso deve ser
combinado com outras estratégias didáticas e, em todas as situações, o
educador tem o papel de avaliar a sua eficácia, a partir do objetivo proposto”
(SILVA; LIMA, 2012, p. 14)
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