EEEF Deonildo Caragnatto
Nos
dias treze de agosto de dois mil e treze, deu-se início ao III Encontro do
PNAIC, o qual foi desenvolvido as temáticas da unidade III, que tinham os
seguintes objetivos:
·
Entender a
concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, compreendendo que a
aprendizagem da escrita alfabética constitui um processo de compreensão de um
sistema de notação e não a aquisição de um código;
·
Analisar as contribuições da teoria da
psicogênese da escrita para compreensão do processo de apropriação do Sistema
de Escrita Alfabética;
·
Entender
as relações entre consciência fonológica e alfabetização, analisando e
planejando atividades de reflexão fonológica e gráfica de palavras, utilizando
materiais distribuídos pelo MEC;
·
Analisar
diferentes alternativas didáticas para o ensino do Sistema de Escrita
Alfabética com uso de diferentes materiais distribuídos pelo MEC, identificando
os objetivos a elas associados.
Ainda
neste dia foi explorado o tema: A escrita alfabética: por que ela é um sistema
notacional e não um código? Como as crianças dela se apropriam? (Artur Gomes de Morais e Tânia
Maria S. B. Rios Leite) . Teve grandes exposições sobre os antigos
métodos de alfabetização, elaborados em épocas nas quais não dispúnhamos dos
conhecimentos que hoje a psicolinguística nos oferece, tinham (e têm) uma visão
muito equivocada sobre como um indivíduo aprende a escrita alfabética.
No dia seguinte deu-se continuidade
aos trabalhos, iniciando estudos sobre os
jogos como importante recurso didático para a aprendizagem do SEA. E a
importância de criar a consciência fonológica nas crianças. Foi ressaltado que
na alfabetização, os jogos são poderosos aliados para que os alunos possam
refletir sobre o SEA, sem, necessariamente, serem obrigados a realizar treinos
enfadonhos e sem sentido. Ao utilizar o jogo, as crianças mobilizam saberes
acerca da lógica de funcionamento da escrita, consolidando aprendizagens já
realizadas ou se apropriando de novos conhecimentos nessa área. E também
explicado que o trabalho em sala de aula
com os livros dos acervos complementares foi com a intenção de engajar as crianças na leitura do
livro, levando-as a fazer previsões sobre possíveis brincadeiras que conheciam.
As atividades de reflexão sobre o SEA exigiram diferentes demandas cognitivas e
mobilizaram variados conhecimentos acerca desse sistema. E por fim como tarefa
de casa farão um plano semanal no qual escolherão um livro do acervo como
temática e aplicar em sala de aula.
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