terça-feira, 17 de setembro de 2013

3º Encontro do PNAIC






EEEF Deonildo Caragnatto




Nos dias treze de agosto de dois mil e treze, deu-se início ao III Encontro do PNAIC, o qual foi desenvolvido as temáticas da unidade III, que tinham os seguintes objetivos:
·         Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, compreendendo que a aprendizagem da escrita alfabética constitui um processo de compreensão de um sistema de notação e não a aquisição de um código;
·         Analisar as contribuições da teoria da psicogênese da escrita para compreensão do processo de apropriação do Sistema de Escrita Alfabética;
·         Entender as relações entre consciência fonológica e alfabetização, analisando e planejando atividades de reflexão fonológica e gráfica de palavras, utilizando materiais distribuídos pelo MEC;
·         Analisar diferentes alternativas didáticas para o ensino do Sistema de Escrita Alfabética com uso de diferentes materiais distribuídos pelo MEC, identificando os objetivos a elas associados.
Ainda neste dia foi explorado o tema: A escrita alfabética: por que ela é um sistema notacional e não um código? Como as crianças dela se apropriam? (Artur  Gomes de Morais e Tânia Maria S. B. Rios Leite) . Teve grandes exposições sobre os antigos métodos de alfabetização, elaborados em épocas nas quais não dispúnhamos dos conhecimentos que hoje a psicolinguística nos oferece, tinham (e têm) uma visão muito equivocada sobre como um indivíduo aprende a escrita alfabética.
                   No dia seguinte  deu-se continuidade aos trabalhos, iniciando estudos sobre os jogos como importante recurso didático para a aprendizagem do SEA. E a importância de criar a consciência fonológica nas crianças. Foi ressaltado que na alfabetização, os jogos são poderosos aliados para que os alunos possam refletir sobre o SEA, sem, necessariamente, serem obrigados a realizar treinos enfadonhos e sem sentido. Ao utilizar o jogo, as crianças mobilizam saberes acerca da lógica de funcionamento da escrita, consolidando aprendizagens já realizadas ou se apropriando de novos conhecimentos nessa área. E também explicado  que o trabalho em sala de aula com os livros dos acervos complementares foi com a  intenção de engajar as crianças na leitura do livro, levando-as a fazer previsões sobre possíveis brincadeiras que conheciam. As atividades de reflexão sobre o SEA exigiram diferentes demandas cognitivas e mobilizaram variados conhecimentos acerca desse sistema. E por fim como tarefa de casa farão um plano semanal no qual escolherão um livro do acervo como temática e aplicar em sala de aula.



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